quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Blackest Night - Flash #1-3

Informação Demais

Editora: DC Comics
Publicação: Dez/09-Fev/10
Roteiro: Geoff Johns
Arte: Scott Kolins

Mais uma semana, mais um encadernado. Dessa vez Blackest Night - Flash com a participação do(s) Flash(s) no mega-evento do ano da DC. Já de partida, na primeira página, Barry Allen? Desde quando e como esse cara voltou dos mortos (e não como um Lanterna Negro)? Essa foi só a primeira de muitas dúvidas ao longo do caminho, mas não vou ater-me a elas. Creio que com um tempo eu vá conseguindo fazer sentido dessa zona de personagens que compõe o Universo DC.

Ao contrário da mini-série da Mulher-Maravilha, essa ao menos é realemente uma história em três partes. Infelizmente, a trama principal com o Flash-Reverso é confusa até para quem acompanhou todas as suas outras aparições e me fez desistir de tentar entendê-la já de cara. Fiquei muito  mais interessado no que estava acontecendo com a Galeria de Vilões.

Das poucas histórias que li de Geoff Johns no Flash, sempre me pareceu que o interesse dele estava muito mais em criar vilões interessantes (como acontece em Batman) do que efetivamente contar alguma história do herói. Aqui não é diferente: o drama do Capitão Gelo com sua irmã chama mais atenção do que Barry Allen se tornando um Lanterna Azul (que ao contrário do que eu imaginava é a cor que simboliza a esperança - não o verde).

A história mais interessante, no entanto, a com o Capitão Bumerangue jogando pessoas para que seu pai as matasse na esperança de que ele se tornasse humano novamente, não funcionou simplesmente pelo pouco "tempo de cena" dedicada a ela. Pode ser que ela tenha sido melhor desenvolvida em algum outro título no qual o garoto apareça. Espero que sim, especialmente considerando como ela terminou.

No mais, Johns sempre entrega uma história no mínimo interessante e a arte de Scott Kollins já é de certa forma uma marca registrada do título do velocista.

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